
Assim como as inquietações de Edvard Munch, que caminham entre doenças, vida e morte, tento descrever o momento único dessa ilustração a partir de suas pinceladas, onde podemos suscitar a fragilidade e a transitoriedade da vida.
Ao vigiar essa rua da cidade, temporariamente deserta, descobri um homem, arrastando seu objeto de trabalho, como se fosse em uma direção que nunca terá fim, um horizonte invisível.
A loucura toma conta do ar, entremeada por agonia, rezas e rasga mortalhas, em um céu silencioso e de sangue.
Estamos vivendo a passagem do próprio tempo.
O sinal de pare pouco importa.
Exposições:
1ª exposição internacional de arte postal - coletivo engasga gato 
Galera virtual da revista VemTambém - edição de maio/2020 
Casa Clic - Pausa na rede - expressões artísticas em tempos de quarentena
 
                        
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